Hoje conseguimos localizar este improvisado “matadouro” dos primeiros anos da década de sessenta pela rua que nos leva ao Soladinho e que se vê à direita na foto.
A “garagem”, isto é, o telheiro onde se recolhia o carro de bois, servia e funcionava com toda a perfeição para o abate das reses e para as operações seguintes. A higiene parecia estar um pouco arredia para não competir com as moscas nem importunar os canídeos que se juntavam à espera da sua parte.
Joaquim Nunes Pinto com a sua camisa de xadrez e o inseparável chapéu de feltro castanho terá já feito a encomenda e recomendado atenção para a qualidade, porque da última vez… Fernando Brás parece ouvir com atenção.
Foto de Maria Antonieta Fontes
1 comentário:
Gosto muito de ver estas fotografias antigas que nos lembram um Colmeal dos tempos dos nossos pais e dos nossos avós.
Se eles cá voltassem e vissem o que se vê hoje, desapareciam num ápice e nem olhavam para trás.
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