sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Recordações do passado (LI)



Passados quase sessenta anos as perguntas que se colocam são: "o que será feito desta juventude? por onde andarão? o que fazem?".
Maria Lucília, Maria Carminda, Maria Idália e Izilda (que viviam na casa a seguir ao Fortunato), António Freire, Padre André de Almeida Freire e Padre António Duarte de Almeida são algumas das caras que se conseguem reconhecer.
Hoje, tirar uma fotografia idêntica seria impossível.

Foto cedida por Diogo Correia

Recordações do passado (L)



Por aqueles anos da década de setenta do século passado, procurava-se concluir o depósito de água, o que é visível por detrás da capelinha do Senhor da Amargura.
Para a fotografia que hoje recordamos posaram Américo, Natália, Jaime, Paula, Maria Lucília, Teresa e Nuno.
Como será uma foto hoje neste espaço tão renovado?

Foto cedida por Diogo Correia

Recordações do passado (XLIX)



Muito jovem, a necessidade obrigou-a a assistir a um parto. A partir daí, não mais recusou a sua ajuda e vocação.
Maria dos Anjos nasceu em 1893 e faleceu com 91 anos. Aqui a recordamos numa fotografia de 1973.

Foto cedida por Diogo Correia

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

A minha visita ao Jardim Zoológico


"Eu gostei de ir a Lisboa, propriamente ao Jardim Zoológico.
Foi neste que eu pude admirar os diferentes animais: as zebras, os lobos, as avestruzes, as águias, os corvos, as hienas, os gatos e tantos outros, que é difícil enumerar.
Também me chamou a atenção a aldeia dos macacos e as suas brincadeiras.
Impressionou-me muito o elefante, que era muito engraçado.
Só uma coisa me desgostou, o passeio devia ser dois dias, pois foi muito cansativo e não deu para admirar todas as belezas que o Jardim encerra."

Anabela de Almeida Domingos
(9 anos)

in Boletim "O Colmeal" n.º 152 de Junho/Julho de 1979
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UPFC

Recordações do passado (XLVIII)



O Colmeal sempre foi conhecido por ter caras bonitas. Aqui temos uma. Numa fotografia dos anos trinta do século passado, a bonita filha de Alice Brás e de Manuel Martins.

Foto cedida por Diogo Correia

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Recordações do passado (XLVII)



Albano Pimenta Braz numa fotografia de Junho de 1934. Apesar de nunca ter desempenhado nenhum cargo na União, sempre se mostrou interessado em acompanhar o que se ia fazendo em prol da sua terra.
Conheci-o, quando eu ainda de calções, ia com o meu pai tomar uma bica ao Café Lisboa, onde então trabalhava. Tinham feito a tropa juntos e eram grandes amigos.

A. Domingos Santos

Foto cedida por Maria Eugénia Braz

Recordações do passado (XLVI)



A jovem Natália Pinto, aqui numa fotografia dos anos cinquenta. Filha de Maria Adelaide e António Pinto. Neta de Adelaide e Manuel Antunes, que recordámos recentemente.

Foto cedida por Diogo Correia

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Colmeal do século passado




Cada vez são menos os que se recordam do Colmeal com as suas casas de xisto e os seus telhados de loisa.
Olhemos para esta fotografia dos anos cinquenta e comparemo-la com a realidade.
Que diferença! E que saudade!...

Foto cedida por Diogo Correia

União no Algarve



Foi em 1977. Dois autocarros rumaram ao Algarve com a União Progressiva. Percorrendo a fotografia deste grupo na Aldeia das Açoteias recordamos alguns que entretanto nos deixaram. E vemos como os anos vão passando por alguns dos jovens de então. O que o tempo faz em trinta e um anos...

UPFC

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Colmeal




Quem se recorda do Colmeal ainda com tantas casas de pedra à vista?
Casas escurecidas pelos rigores dos invernos e pelo fumo das torgas que crepitavam no chão das cozinhas. Casas que tinham pessoas, que tinham alegria, que tinham a porta sempre aberta.
Como hoje, passados estes anos, tudo é e tudo está tão diferente.

UPFC

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

3 flores... qual a melhor



Foi a legenda que a minha mãe deixou nesta fotografia datada de 15 de Abril de 1934. Com ela, uma amiga e Benvinda da Cruz Canelas Neves. Tirada em Cacilhas, a um domingo. Naquele tempo era normal e agradável fazer este passeio. Apanhava-se o barco no Cais das Colunas e fazia-se um "cruzeiro" atravessando o rio até à "outra banda". Um pirolito ou uma limonada, uns tremoços ou umas pevides e a festa estava feita. Depois, o regresso, porque o dia seguinte era de trabalho.

A. Domingos Santos