Não podemos precisar a
data deste magusto informal mas, pelos vistos, foi divertido.
Reconhecemos a “Ti”
Emília do Soladinho, Maria do Carmo, Maria do Céu Domingues, Silvina Costa e
Maria Irene. Francisco Luiz com os seus óculos a deslizar pelo nariz também
estava compenetrado na meticulosa tarefa de descascar as castanhas. Foi à beira
da estrada, ou sendo mais preciso, foi á beira da rua que do Largo vai para a
Cruz da Rua, servindo de mesa o acesso que dava para a casa de António Ramos.
Toalha não havia. E para quê? Para comer castanhas? Eram outros tempos. Temos
imensa pena que já não possam voltar a comer castanhas na nossa companhia.
Foto
de Artur D. da Fonte